domingo, 21 de novembro de 2010


Já não é mais o mesmo...
Então por que insistir em remar em vão?
Quando remos sem pás não conseguem mais nos mover?
Quando o silêncio não deixa respirar,
Nem a amarga brisa toma o lugar do vazio, é infinita a dor
Ao sentir que...

Já não sei se restou algo no ar...
Já não sei se restou algo no ar...
E já não sei se há algo mais a perder.

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